O primeiro não foi nada de especial na minha modesta opinião, algo repetitivo. Mas pronto, Valhalla Knights 2 vem aí e parece interessante. Vem aí quer dizer, lá para 2009 com sorte. É daqueles que demora. Até lá, há outras boas opções na PSP. :D
Já todos sabemos que vem aí a nova Playstation Store mas apenas existiam imagens da mesma. Vejam agora o belo do walkthrough. Ainda não sei como irá ser com a PSP mas espero que o acesso a downloads directamente da PSP sem ter de usar um PC esteja para breve, muito breve. Até porque já faz falta e dá um pouco mais de trabalho usar o PC e o cabo de dados.
Estou ansioso, mais do que ansioso, pelo Crisis Core: Final Fantasy VII da PSP. Até porque a minha irá ser a Special Edition Europeia. A tal a que apenas os que fizerem pre-order terão direito e não estou nada habituado a estes miminhos. Também estou super ansioso pelo Final Fantasy XIII. Então pensei, porque não recordar os antigos, aqueles jogos que deram inicio a tudo. Aqueles jogos com que crescemos.
Por mero acaso, encontrei um belo documentário. Não sei quanto a vocês mas eu nunca tinha visto isto feito pela própria Square Enix. Se tiverem uns 30 minutos para dispensar, porque não instruírem-se e ficarem a saber um pouco mais sobre uma das melhores séries de jogos de todos os tempos?
Ok! Este video fez-me rir ás gargalhadas. Lembram-se do belo tempo da Game Gear? Ah, bela colecção que eu tinha... mais dois transformadores. A própria mala oficial tinha um compartimento para o carregador do isqueiro e o transformador, claro está que ainda cabiam as 6 pilhas AA. (We never know what can happen)
É engraçado ver que há gente preocupada com a autonomia da PSP e criam baterias enormes, bastante cómodas para jogar (not) e até lhes dão um nome de medo - MEGA. Eu não sei quanto a vocês, mas a minha PSP aguenta 5 horas com os fones e o brilho no mínimo e chega-me bem. Li também no manual a falarem em 6 horas de autonomia. Não sei como as contaram, talvez a jogar sem som.
Estranho foi o nome que decidi dar à minha coluna de domingo à noite but who cares. O importante é mesmo o conteúdo e assim sendo que irei eu falar hoje á noite. O que vai na minha humilde mente a estas horas? Bem, penso que já é um bocado tarde para ir voltar jogar o meu querido Valkyrie Profile: Lenneth na PSP, amanhã levanto-me cedo e é chato. O problema é que sofro um pouco de insónias e já sei que vou acabar a noite de PSP nas mãos.
Amanhã também é dia. Ainda dizem os meus avós. Sim, amanhã é finalmente o dia (espero) da chegada do meu querido Baten Kaitos: Eternal Wings and the Lost Ocean da cubo e também é o primeiro dia útil de espera da minha mais recente aquisição Shenmue. Finalmente irei tapar a minha grande lacuna de SEGA Fan. Pois bem, irei ter muita coisinha para jogar esta semana. Ainda não vos falei do Killzone Liberation que também tenho jogado nos intervalos do Valkyrie Profile. Sim, este mês quebrei uma das minhas regras de "comprador frenético de jogos todos meses compulsivo", sim, comprei mais de 1 jogo este mês e ultrapassei o valor imposto por mim de gastos em compras. Não é grave, ou talvez seja. Quebrando a minha própria regra uma vez, quem sabe onde irei parar.
Amanhã também é um dia chato, vou voltar aos estudos porque o meu estágio de 1 mês e qualquer coisa acabou. A seca voltou. Eu que já me tinha habituado a trabalhar todos dias.
Mas pronto, domingo à noite é sempre um momento de reflexão da semana seguinte e da semana seguinte e da semana a seguir. E com esta me retiro, deixo apenas um momento nostálgico para todos nós e cá vou eu ver se termino o Valkyrie Profile. :D
Como todos sabem o Shiryu poderá vir a ter uma psp, mas ainda não sabe que utilidade lhe deve dar. Então decidi ajudá-lo inserindo aqui uma série de coisinhas engraçadas que dá para fazer com uma PSP.
WTF é mesmo caso para dizer WTF, que significa no correcto sentido da palavra work time fun. É um jogo cheiinho de bizarros mini jogos com algumas qualidades.
A jogabilidade depende de mini jogo para mini jogo, podendo ir do razoável até ao muito bom. Graficamente também varia, temos mini-jogos que usam imagens realistas quase foto e outros que têm a aparência dos jogos de 8bits, sendo maior parte deles num agradável 2D. O que poderia ter melhor aspecto era o design da interface dos menus para ficar com uma melhor apresentação, como também podia estar um pouco mais organizado.
Alguns dos mini-jogos são bem originais e outros quase replicas retro. Alguns são bem aborrecidos e outros bem divertidos. E maior parte tem de ser desbloqueados ou comprados com os pontos ($) obtidos nos mini-jogos anteriores.
Inicialmente aparenta ser um jogo maçador, mas depois de perceber bem o seu conceito fica um pouco mais curioso. É um jogo bem maluco e completamente japonês.
Gráficos: Som: Jogabilidade: Multiplayer Inovação: Longevidade: Fun Factor: Nota Final:
MediEvil Resurrection veio dos estúdios da SCEE Cambridge e até que poderia ser um bom jogo mas a sua jogabilidade, câmara e sistema de combate são elementos bem fracos, deixando-o com um valor demasiado baixo em comparação com as nossas expectativas. Só mesmo para os condicionais fans da série.
O aspecto gráfico está razoável, mas melhor são os seus habituais FMV(CGI) clips e a arte conceptual, tudo com um bonito design do costume. O som é sem duvida um dos melhores aspectos do jogo. Mas o que lhe arruína por completo é o sistema de câmara e jogabilidade, particularmente nos momentos de combate, tornando-se por vezes um grande castigo ter que percorrer 19 níveis de jogo com aquele sistema.
Este Sir Daniel Fortesque ressuscitou na PSP mas continua muito fiel aos velhinhos da versão PSone (MediEvil 1 & 2), especialmente no que toca aos aspectos negativos. Fiquem então com mais umas imagens:
Gráficos: Som: Jogabilidade: Multiplayer: Inovação: Longevidade: Fun Factor: Nota Final:
Diner dash é um jogo que tem como principal objectivo “gerir” um restaurante. Temos que servir rapidamente todos clientes e satisfazer todos os seus desejos, também temos que transformar o nosso espaço e melhorar a sua qualidade para que consigamos atrair novo público.
O modo de gestão é muito simples e demasiado linear, simplesmente não existe grande escolha por onde evoluir. Graficamente também está demasiado simples e a nível de jogabilidade não é do melhor mas mesmo assim dá para tirar proveito, até que se torne chato e repetitivo.
Quando alcançarmos o final do modo principal, o jogo perderá o seu interesse e poderá ir direitinho para a prateleira para ficar com teias de aranha. Falta-lhe mais modos single e multiplayer e algo que se possa dar bem o nome de gestão, mais complexo do que apenas servir freneticamente os clientes. Mesmo assim o mutliplayer não é do pior e oferece-nos alguns pequenos momentos de diversão.
Gráficos: Som: Jogabilidade: Multiplayer: Inovação: Longevidade: Fun Factor: Nota Final:
Adicionemos um bocadinho de burnout, twisted metal, stuntman e mais uns ingredientes para criar uma sopa Flatout!
Flatout Head On para a PSP é um bom jogo, mas quem jogou os anteriores vai achar que é um “rip-off” da versão flatout 2 para Pc, Xbox e Ps2 (bom, pelo menos é um semi rip-off muito bem elaborado).
Vou ser breve em relação aos detalhes porque as imagens falam por si. Temos muitas pistas, muitos carros para desbloquear, bons modos de jogo (Stunt, Carnage, Race, Carer, Derby, Beat the bomb, …), vários tipos de pista, um multiplayer de boa qualidade, temos a possibilidade de partilhar o jogo com 8psp (ad hoc) e para jogar por turnos até 8 jogadores sem necessidade várias PSP (faltando apenas o modo online).
Temos um nível de dificuldade que por vezes é demasiado elevado, uns belos gráficos mas com alguns defeitos nas texturas, uma boa jogabilidade (um pouco inferior às ver. pc e x360), boa física e cenários destrutíveis. As pequenas diferenças em relação ao Flatout 2 é o modo de jogo “carnage”, mais meia dúzia de carros e a banda sonora que continua excelente.
É Flatout e é bom. [As versões X360 e PC são excelentes
Gráficos: Som: Jogabilidade: Multiplayer: Inovação: Longevidade: Fun Factor: Nota Final: