Robotz DX é um remake freeware de um jogo do Atari da autoria de Heavy Stylus. Este simples e viciante conceito foir produzido no Game Maker 8 e tem um aspecto deveras familar:
Bitmap Brothers voltem, estão perdoados! Podem fazer o download deste pequeno e delicioso vício no site oficial do jogo. Gostei!
Fonte: Robotz DX
Shiryu
prom |
A Humanidade foi para as estrelas. A Humanidade descobriu outras raças de vida extra-terrestre. A Humanidade tentou mostrar-lhes arte, musica, literatura. Os outros não perceberam. Então, a humanidade deu-lhes balas... disparadas de Bolters... e uns quantos misseis, so para ter a certeza que a mensagem ficava bem esclarecida. Bem vindos ao universo Warhammer 40.000.
Chegou finalmente a terceria expansão do fabuloso Warhammer 40.000 Dawn of War. Mas valerá o investimento ou ficamos todos melhor servidos se esperarmos pelo Dawn of War 2?
Dark Eldar em desfile.
Quando Dark Crusade chegou ao meu PC, fiquei super feliz. Não só era uma expansão completamente à parte, trazia muitas melhorias ao jogo base no modo campanha. Claro que a inclusão da minha facção favorita (Tau) ajudou ainda mais aos meus afectos. Quem chegou ao fim dessa pérola viu o "teaser" quase cruel no fim, em que surgiam vários planetas, a indicar que Dawn of War não se ficaria por palcos de conflictos planetários.
Necrons continuam a atirar merdasca verde como se não houvesse amanhã.
Soulstorm trás à mesa isso mesmo. O conflicto passou a ser interplanetário (dois planetas! festarola!), com mais uma luas à mistura. Embora essencialmente o modo de campanha seja o mesmo do já de si brilhante Dark Crusade, admito que demos mais um passo importante em tornar o jogo à escala completamente megalómana do universo do WH 40.000.
"Another glorious day in the Guard! A day in the Imperial Guard is like a day on the farm. Every meal's a banquet! Every paycheck a fortune! Every formation a parade! I LOVE the Guard! "
*Comissário executa um soldado aleatóriamente*
"He didnt love the Guard enought."
Tal como Dark Crusade, quem comprar a nova expansão tem ainda um par de novas facções. Como sempre me ensinaram que primeiro as senhoras, começo por falar das Adeptas Sororitas, ou para os amigos "Sisters of Battle". Estas senhoras devem andar muito frustradas ou com graves problemas de agressão por resolver, porque para além do aspecto físico, pouco lembram a delicada flor que é a mulher. É a facção que conta com mais flamers do jogo todo, e o facto de quererem purificar tudo e todos (incluindo Space Marines e Imperial Guard... estamos todos na mesma equipa, pessoal! Longa vida ao Imperador e tal!) faz destas meninas uma força a ter em atenção.
Por sua vez, o Chaos faz-se representar novamente, com uma das raças originais corrupta: Dark Eldar chegam a meio do conflicto e, oportunistas como sempre foram, planeiam aproveitar ao máximo a desgraça das outras facções para fazerem a sua agenda. Com eles vem um novo recurso, alimentado pela energia dos mortos. Como sempre existe um amplo número de casualidades de todos os lados, é coisa que nunca falta.
Dar meia volta e começar a correr é uma excelente opção neste preciso momento...
Para além das duas facções, o pessoal do costume (Space Marines, Eldar, Chaos Marines, Orkz, Imperial Guard, Tau, Necron) ganharam ainda novas unidades aéreas. Isto veio trazer algumas estratégias interessantes ao anterior combate apenas terrestre, com um ou outro saltinho de algumas unidades especificas que se encontram desde o Dawn of War original. São uma adição muito bem vinda, e é preciso adptarmo-nos depressa a isto para não termos surpresas desagradáveis no excelente (como sempre) modo online.
Concluo dizendo que Soulstorm não é uma revolução. Essa vai vir com o Dawn of War 2. Como o motor base não mudou muito desde o Dawn of War original, é bem possível que muito mais gente consiga disfrutar deste titulo sem ter de comprar um PC novo, e isso hoje em dia é sempre bem vindo. Uma coisa asseguro, continua tão espetacular como no dia em fiz download da demo do Dawn of War original, não há nada que faça frente às batalhas completamente aluncinantes de Dawn of War. Se forem comprar,comprem todos, só assim é que vale a pena, pois devido a uma maldade da Relic, só poderam online com as nove facções totais se tiverem comprado todos os jogos anteriores... ai, Relic, Relic... malandros...
O que se mexer primeiro... perde.
+ O espectáculo de ver Warhammer 40.000 em movimento.
+ 9 facções diferentes e equilibradas.
+ Modo campanha desafiante e enorme.
+ Novos extras que valem a pena.
+ Banda sonora fenomenal.
- O Dawn of War 2 vai tornar este redundante.
- Há poucos coreanos interessados...
Distribuição Nacional: !?
Classificação Etária: +16
PVP: €?
Call of Duty 4 é o melhor fps alguma vez feito (e lá vai ela! Pela janela fora! A minha parcialidade, queria eu dizer). Eu sei, pode parecer chocante, ou podem pensar “Mas quem é este parvo para dizer coisas destas?”,
No caso de terem feito a pergunta, obviamente que são jogadores de Counter-Strike 1.6 e os parvos sois vós! Os outros, talvez gostem de saber que jogo atiradores em primeira pessoa (lol) desde o original Wolfenstein (dava-me motion sickness) ao Team Fortress 2, com praticamente todos os do meio (biba o UT! biba o Quake!) por isso estou a falar da minha experiência acumulada de 1992 (a vomitar depois de jogar Wolfenstein, claro está) a 2008.
A missão "Crew Expendable" lembrou-me muito Metal Gear Solid 2!
Fiquei preocupado. Quando o Hernandez comprou o CoD4 para a 360, ele não gostou do seu componente online e isso foi caso de alarme. Tendo jogado na 360 online, tenho de concordar do seu veredicto. Isto pode ser polémico, mas é a verdade: a versão PC é infinitamente superior à da 360 e da sua congénere PS3.
Explico já porquê:
1) PC tem rato e teclado (oh, vocês já sabiam que eu ia dizer esta!)
2) Os putos irritantes de 10 anos estão todos a jogar a versão 360.
3) A Internet no PC não depende do estado de funcionamento do Live!
4) Os DLC no PC são (até agora) gratuitos.
5) Muitos mais servidores de 52 jogadores no PC.
Não posso quantificar a importância do controlo num fps. Com a excepção da Wii e o seu Wiimote, não existe qualquer solução alternativa viável para controlar um fps. Acredito que com prática a coisa melhore, mas nunca o suficiente. Por esta hora, o Namorado e o Luxxx, entre outros milhares de caixistas (™ Rumble Pack) devem estar a organizar uma mob para me lincharem... mas eu tenho mais confiança nos meus “skillz” de rato e teclado na luta contra um monte de meninos do joypad.
Falemos do single player. É BOM! É curto, mas BOM. Serve como um lembrete que de facto, ainda hoje é possível contar uma história com pés e cabeça, com acção e bónus interessantes que merecem o esforço do jogador. Até os clichés dos maus serem russos/árabes é desculpável devido aos seus sotaques. Já vos disse que é o melhor fps alguma vez feito?
S.A.S.: Por vezes húmidos, mas nunca molhados. "Who dares, Wins".
Já o online é simplesmente divinal, com os vários modos (que são facilmente misturados para fazer hibridos) e mapas a serem extreamemente bem conseguidos, proporcionado assim verdadeiras batalhas épicas, especialmente em jogos de equipa nos servidores de 52 jogadores. É jogo para ser jogado durante anos e anos!
Hmm... aposto no helicótero. Algum saloio desse lado que aposte nos soldados?
Pois, também pensei que não...
O mais importante de tudo: as armas! Felizmente, temos muitas. Os fps tendem a pertencer a duas categorias: os que têm P90 e os que não têm P90. CoD4 tem P90, mas ao contrário do CS, não é uma coisa mal feitosa que esta ali a fazer número na lista de armas. É uma obra de arte que cospe balas certeiras em todo o santo palerma que fica mais de meio segundo na frente da minha mira. Às vezes até sinto pena... mas não muita.
O modelo de jogo online é ainda o que eu acredito ser os primeiros passos para um futuro Call of Duty versão MMOFPS. Ao bom jeito do World of Warcraft, quanto mais adversarios fragarmos, mais experiência ganhamos. Os níves neste jogo são representados por patentes militares, sendo o nível 55 o objectivo de todos os mancebos. Da mesma forma, as armas vão tendo novas peças conforme a nossa habilidade com elas. Para acabar em grande, existe s possibilidade de escolher 3 entre muitas habilidades que ajudam o nosso personagem a ter especialides únicas. Um vício! Um “truque” muito bem feito para os jogadores se sentirem obrigados a voltar lá. Como o jogo é muito bom e não somos obrigados a pagar ao mês, é uma mais valia em relação aos jogos pay-per-play, podemos levar o tempo que quisermos.
Concluindo, CoD4 é um pacote completíssimo, capaz de fazer as delícias de qualquer fanático por armas. Corre bem em PCs mais ou menos modestos, tem muitos servidores, boas armas, boa costumização... é bom! Apenas falta uma coisa: o Norritt a disparar a P90 para todo o lado e a berrar sem qualquer nexo, o Valman e o Roshi a correrem de M60 na mão, num concurso a ver quem é mais Rambo, o Lctl a tentar fazer rocket jump com os RPGs (não tentem!), o Holy a dizer que não acerta em nada e que as armas não prestam, eu e o Hernandez a fazer raids suicídas a posições enimigas (e a sobreviver, como conta a lenda) enquanto o Raven esta nalgum prédio em ruínas a snipar centenas de enimigos ao mesmo tempo que se queixa das sniper rifles serem uma tanga no jogo. Há coisas que nunca mudam, mesmo que os nosso deveres profissionais nos tornem a todos mais “homenzinhos”. DP 4 Life! The Revolution Is now! Ah, sou capaz de me ter esquecido de referir que CoD4 é o melhor fps alguma vez feito.
Este homem é vosso amigo!
+ Excelente motor de jogo.
+ Excelente online.
+ Todas as armas do Stargate (Beretta, MP5, P90,M4, SAW).
+ Apresentação impecável.
+ Não glorifica a guerra, retrato de um mundo actual.
+ Putos irritantes só jogam na 360.
- Faltam armas do Metal Gear Solid (FAMAS, PSG-1).
- O Call of Duty 5 vai ser pior.
Distribuição Nacional: 4Play
Classificação Etária: +16 Anos
PVP: €49.95
[= ExGaD Seal of Awesome =]
Graveyard é um pequeno jogo para PC e Mac, desenvolvido por Auriea Harvey e Michael Samyn. Que nos coloca na pele de uma velhinha que visita um cemitério. Vamos dando umas voltinhas, sentamo-nos num banco e ouvimos uma musiquita até que a morte chegue.
A demo encontra-se no site "oficial" do pseudo jogo - http://www.tale-of-tales.com/TheGraveyard/. E a única diferença entre a versão completa e a demo é a possibilidade de morrer, ou seja, a versão completa tem um fim e a demo não.
Eu não designaria a isto de jogo mas… vejam com os vossos próprios olhos.
Winter Consumer Electronics Show 1982, Production Engineer David A. Ziembicki: ”All we saw at our booth were Atari people with their mouths dropping open, saying, 'How can you do that for $595?”
O meu primeiro "post" mergulhado nas memórias da minha primeira "consola". Memórias essas que nunca se apagam. Por isso nada melhor que assistir a 100 dos seus jogos em 10 belos minutos que trazem-me dias, meses e anos de pura diversão.
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