Domingo, 13 de Abril de 2008

ExGaD Hands On: Mario Kart Wii



   Double Dash da Gamecube foi recebido com criticas não consensuais, considerado mesmo por grande parte como o Mario Kart mais fraco de todos. No entanto, a esperança foi renovada com a o lançamento do Mario Kart DS. Terá a Nintendo acertado de vez com a fórmula na Wii?

 

 

   Com grandes expectativas, existe sempre o perigo da desilusão catastrófica. Não invejo os senhores da Nintendo que têem como responsabilidade não desiludir os milhares de fãs o original da Super Nintendo. Como manter o equilíbrio entre inovações e o clássico? Parece-me que estamos perante a resposta.



"Iza me, Mario!" Como sempre, o canalizador é piloto mediano a tudo.

 

   Mario Kart Wii é "O" Mario Kart! De agora em diante, a referência da série vai passar a ser esta novíssima oferta da Nintendo. Após ter passado 48 horas com o jogo, por muito que queria, não consigo pegar-lhe em nada para dizer de mal. Nem no volante de plástico, porque para além de funcionar de forma muito acima da performance que esperava, vem completamente grátis. Bolas!


Donkey Kong deveria olhar para a frente. É assim que elas acontecem... 


   Para além do muito bem vindo aspecto 16:9, o jogo tem novidades bastante significativas, tendo conseguido como referi antes, o equilíbrio entre o moderno e o clássico. A maior novidade de todas são possívelmente as motas, que ao contrário do que se temia, não vêem desiquilibrar o jogo e não ficam tão fora do contexto “kartistico”. Aliás, confesso, fazer cavalinho é muito divertido, para além de util, pois dá um pequeno aumento de velocidade. Não se preocupem os kartistas puros, pois as motas não conseguem fazer turbo duplo nas derrapagens (que ao contrário do que veio a público, continuam a fazer parte do jogo, se o assim escolherem).


"Wario Time! Mwahahaha!" A mina de Wario é uma pista fabulosa.

 

   Outra das novidades são os "stunts". Ao apanharem qualquer tipo de salto, abanando o Wiimote ou (mais uma vez, ao contrário do que foi reportado) carregando no botão direcional do comando da GameCube, recompensa-vos com um boost de velocidade que de certeza vai obrigar a repensar algumas das estratégias clássicas do Mario Kart, tal como decidir se corremos em recta ou nos atiramos aos half-pipes em busca de powerups e velocidade extra.


Waluigi cada vez mais parte da família Nintendo


   Mesmo os powerups receberam algumas novidades. É agora possivel comer um cogumelo que nos torna gigantes (direitinho do New Mario Bros da DS), uma nova nuvem de miniaturização que pode ser passada através de contacto com adversário e o retardado bloco POW do Mario Bros original, que faz toda a gente estampar-se passados alguns segundos. Os velhos clássicos estão todos de volta (a lendária carapaça vermelha) assim como os mais recentes favoritos (Bullet Bill) e a rainha de polémica (a carapaça azul).



Tanto motas como karts são equilibrados em termos de jogabilidade.

 

    Mario Kart Wii também trás novidades nos números. Pela primeira vez na história da saga, doze e não oito concorrentes correm nas pistas ou defrontam-se no clássico modo de batalha. O modo Grand Prix está dividido em dois sabores (novo e clássico) em quatro campeonatos, cada um com quatro pistas. Para quem já se perdeu nas contas, falo de trinta e duas pistas, assegurando a variedade. Tenho de destacar a nova Rainbow Road como sendo a mais bonita versão da pista de sempre, simplemente deslumbrante. Mesmo as pistas clássicas têm alguns pormenores novos, tais como as reflexões no gelo na clássica Sherbet Island.

 

Sherbert Island foi uma das pistas clássicas que melhores update gráficos recebeu.


   Para além dos condutores clássicos, juntam-se ainda algumas estreias que não me atrevo a "spoilar". Cada condutor tem ainda acesso a um total de quatro karts e quatro motas, mais uma vez assegurando a variedade. Para os mais persistentes, eventualmente vão conseguir jogar com o vosso próprio Mii, que é deveras divertido, especialmente online. A utilização dos Miis não se restringe apenas a condutor, também vão populando as pistas no público ou nas publicidade aleatóriamente, sendo muito divertido ver, por exemplo, a minha mãe na cabine da portagem da auto-estrada.


Luigi e Mario num momento retro, relembrando os bons tempos da Super Nintendo


  O controlo com o Wiimote não trás grandes surpresas, estando ao nível do Excite Truck e é muito bom para a criançada. Claro que nós, os ferrenhos, já estamos com o comando da GameCube ligado na Wii, pois é esse o nosso controlo de eleição. Não nos podemos dar ao luxo de ir para os modos online (que ao contrário da DS, já não estão limitados quatro jogadores, mas sim doze) e deitar tudo a perder devido a uma imprecisão do Wiimote. Muito se diz mal justificadamente das componentes online da Nintendo, mas esmeram-se no sistema para o Mario Kart. Não tive qualquer problema em me juntar a várias corridas e modos de batalha, sem qualquer lag. Uma supresa muito, muito agradável, tendo em conta a minha experiência com o Mario Strikers Charged, em que nos primeiros dias era completamente impossível jogar devido à sobrecarga dos servidores. Quem volta para grande desgraça de quem não os ama, sã os “Friend Codes”, pois claro.

 


Peach vai às compras de mota, pelo centro comercial a dentro!

 

   Mas à coisas que nem toda a tecnologia do mundo consegue mudar. Agarrem em mais três amigos/as e enfiem-se numa sala em frente de uma televisão com Mario Kart Wii. Já há muito tempo que não era tão divertido. Parabéns à Nintendo, conseguio mais uma vez criar um produto perfeito e obrigatório para a sua consola que não tem qualquer tipo de concorrência nas suas rivais directas. Acho que é dos jogos intemporais que mesmo muito depois de o ter acabado, vai voltar a passar muitas vezes pela minha Wii. Sublime! Obrigado, Nintendo, por mais uma vez me relembrares porque é que eu ainda hoje jogo videojogos.



+ Jogabilidade perfeita.

+ Grande variedade de pistas, karts, motas, condutores.

+ Rainbow Road deslumbrante.

+ Online estável e funcional.

+ Gráficos e músicas excelentes

- Amanhã tenho de ir trabalhar.

- Quero um F-Zero Wii!


 

Gráficos:
Som:
Jogabilidade:
Online:
Uso de Wiimote: 
Koopa Troopa & Donkey Kong: !!!111um1!!1um!!1zomg!
Enredo:

Nota Final:

Distribuição Nacional: Concentra
Classificação Etária: +4 anos
PVP: €49.95 c/ 1 volante. €9.95 cada volante extra.


[= ExGaD Seal of Awesome =]


The Lost Vikings are never wrong!

Shiryu       
Estadus Psicologicus:

Sábado, 12 de Abril de 2008

ExGaD Hands On: No More Heroes (Wii)



   Bem-vindos a Santa Destroy. Ou melhor, bem-vindos à mente genial e peculiar de Suda 51.


Ai... onde vai essa mãozinha!?

 

   Killer 7 foi um jogo que poucos deram o devido valor na altura em que foi lançado. Tornou.-se rapidamente de um clássico de culto, não só pela sua direcção artistica única, mas pela abordagem de temas de tal forma polémicos que fazem o “hot coffe” parecer uma aula de catequese.


O homem, a lenda... o coveiro.

 

   No More Heroes trouxe consigo o mesmo estilo visual e musical, mas a jogabilidade não poderia ser mais destinta. Somos colocados na pele de Travis Touchdown  (os jogos da Grasshoper trazem sempre personagens com nomes muito engraçados), um otaku americano com um penteado inspirado no rei do Jackass: Jonnhy Knoxville.



"Olá! Chamo-me Travis e sou um idiota!
Quase tão grande como o Shiryu!"

 

   Após ter ganho num leilão online um sabre de luz (fãs de Star Wars: Simm este jogo é para voçês!) decide dar uso ao mesmo, envetualmente cruzando caminho com a “femme fatale” do jogo, Silvia Christel, uma loura em tamanho compacto, a qual até hoje continuo sem perceber se é ou não a personagem feminina mais irritante da história dos videojogos.


Loura e irritante!

Hei-de acabar com uma assim... (T_T)

 

   Após ter dado a volta facilmente a Travis (é parvo E burro ao mesmo tempo, grande Travis!), colocou-o num campeonato entre assassinos, onde Travis despachou “The Drifter”, rank #11, passando assim a ocupar assim essa posição e não tendo outra escolha senão continuar até chegar ao rank #1 ou passar a ser mais uma estatística.



Uma das mais memoráveis boss battles do jogo!

 

   É aqui que o jogo vos larga Travis ao vosso controlo. As suas aventuras (desventuras?) são uma experiência única, uma mistura de vários estilos de jogo, quase todos muito bem conseguidos e que por muitas vezes tocam no perfeito. O quarto do hotel de Travis é um monumento aos otaku. Posters de anime e uma extensa collecção de action figures proliferam, sendo que a parte mais “humana” de Travis se revela com a sua única companheira de quarto, a gata Jean com a qual podemos interagir de algums formas divertidas e que servem muito bem para relaxar entre missões. Aqui podem também fazer “save” da forma mais original de sempre: uma ida rápida à latrina que passa por casa-de-banho do seu quarto (os famosos e já miticos “saves de merde”).

 

Palavras... para quê?

 

   Porta fora espera-vos Santa Destroy. Uma cidade habitada por peões sem alma que pouco mais servem do que para serem atropelados. É também aqui que vão travar conhecimento com a vossa mota, que parece saida de Akira (fãs de anime: Sim, este jogo é para vocês!). A bina tem alguns truques engraçados a seu dispor, os quais deixo à vossa descoberta, sendo que rapidamente se torna essencial para explorar esta psicótica cidade americana.



A vossa melhor amiga de passeio. 


   Em explorar está parte do gozo de No More Heroes. Por algum motivo que me escapa, os habitantes deitam para o lixo dinheiro e t-shirts fabulosas pelos caixotes da cidade. Passei grande parte do tempo de jogo a arranjar os diversos tipos de t-shirts que com outras peças de roupa compradas na loja Area 51 permitem um bom nível de costomização a Travis.


Passei mais tempo à frente deste espelho do que alguma vez fiz na vida real!

Sad but true...

 

   Existem ainda outros tipo de colecionáveis que vos iram permitir aprender novas técnicas de combate, assim como outras lojas de interesse, como a da bela Drª Naomi com os seus sabres de luz e acessórios, o ginásio onde um gajo esta sempre a mandar-nos despir (não perguntem...) que nos permite treinar um puco como G.T.A. San Andreas, mas de forma mais divertida devido ao uso do Wiimote, um Centro de Emprego que nos permite ter tarefas divertidas como apanhar gatos perdidos, limpar grafitti de paredes ou apanhar lixo do chão de forma a ganhar uns dólares e tickets de entrada para serem usados no “outro Centro de Emprego” onde nos dão missões de assassinatos. O dinheiro é usado principalmente para poderem se increver na proxima luta para subir de rank. Como videojogo, este esquema funciona!



Um dos trabalhinhos divertidos: pontapeador de àrvores.

Erm, perdão, isso seria imoral... 


   Tantos parágrafos e ainda não vos falei do sistema de luta. Como podem imaginar, o sabre de luz corta muito bem pessoas. Claro, na nossa versão mariconça europeia, os enimigos transformam-se em espetaculares chuveiros de cinza e o moedas. Sinto estar a perder grande parte da experiência sem as fontes de sangue e desmembramentos da versão americana... mas nada a fazer. Travis é controlado com o stick analógico, enquanto golpes de sabre ficam a cargo do botão A e luta corpo a corpo no botão B. Existe uma variedade bastante ampla de combinações possíveis, tornando as lutas (nomeadamente contra os bosses) num verdadeiro bailado de sinestesia audiovisual. Os golpes fatais são desferidos através de gestos de ambos Nunchuk/Wiimote e funcionam muito bem. Aliás, toda a implementação de movimentos dos comandos únicos da Wii está muito bem conseguida, um bom trabalho da Grasshopper.


Drª Naomi, a vossa dealer de lighsabers. "Moe"!

 

   A parte que estou mortinho por vos contar: Wrestling! Suda 51 é um fã incondicional de wrestling, nomeadamente “lucha libre”, a sua vertente mexicana (sim, fãs de wrestling: Este jogo é para vocês!) e isso nota-se em todo o jogo. Travis é um ex-lutador de “lucha”. Coleciona máscaras de luchadores e sabe logo à partida alguns golpes. Por vezes encontra máscaras com recados do seu velho mentor. Ao fazer tal descoberta, aprende um novo golpe. Outra forma de aprender novos truques é ir ao video clube local, comprar VHSs de wrestling, ir ao nosso quarto e vê-las no vídeo. O seu uso é muito divertido e muito bem implementado. Quando forem a desferir um golpe fatal, em vez de usarem o sabre, podem fazer uma pega ao vosso adversário. O golpe que lhe desferem depende do vosso posicionamento em relação ao dito e para o executar, é necessário fazer os gestos que vão surgindo no ecrã para concluir de forma correcta o golpe. Os senhores que fazem jogos de wrestling deviam tomar nota disto!

 


Somos demasiado mariconços para vermos destas coisas.

Os japoneses também são.

Isto só é seguro na América, porque só lá é que as pessoas sangram assim.

 

   No More Heroes é mais que um jogo, é um estado de espirito, uma peça de arte contemporânea em formato videojogável. Os seus aspectos mais fracos como alguns glitches irritantes quando andamos de mota ou o facto de precisarmos de fazer “grind” até termos dólares suficientes para conseguirmos pagar a entrada da próxima ranked match são facilmente perdoado pela experiência no seu todo. Um exclusivo Wii que de facto só funcionaria na consola da Nintendo, mesmo que o seu público nativo o tenha criminalmente deixado ficar nas prateleiras. Apelo a que vocês que me lêem não o façam. É o produto de uma mente única e brilhante que se escode sobe o pseudónimo 51 e, se No More Heroes criar público, Suda já demonstrou interesse em criar uma sequela. Quem sabe, desta vez nos chegará sem censura... mas para já, Travis Touchdown foi sem dúvida alguma o maior “Herothird party a passar na minha Wii (sim, é mesmo tão bom como Zack & Wiki!).



Não interessa o que digam que wrestling é tudo a fingir, isto tem de doer!

   Admito, não é para todos, é para aqueles que tiverem coragem e uma mente aberta a novas experiências. Mas para ser sincero, no meio de tanto lixo que temos hoje nas pratelerias, até nem é assim tão incrível um jogo que tem uma loura, motas, gatos, sabres de luz, wrestling e t-shirts que dizem “Viva Mexico!” ser do meu agrado, né? No entanto, um conselho: Não deixem qualquer elemento do sexo feminino vos apanhe a recarregar o sabre de luz. Confiem em mim, vão ouvir bocas até ao fim dos vossos dias...



\(^o^)/
 

+ Estilo artístico único.

+ Banda sonora fenomenal.

+ Uma experiência digna da Wii.

+ Imensas referências culturais deliciosas

+ Viva Mexico!

- Parte do jogo de viajar na mota pouco polida.

- Não é para petizes.

- Onde tá o sangue!? E os gajos às fatias!?


 

Gráficos:
Som:
Jogabilidade:
Uso do Wiimote:
Enredo:

Nota Final:

Distribuição Nacional: !?
Classificação Etária: +16
PVP: €?

Prrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr.... meow!


[= ExGaD Seal of Awesome =]


So say the Lost Vikings!

Shiryu       
Estadus Psicologicus:

Quinta-feira, 10 de Abril de 2008

ExGaD Hands On: Dawn of War Soulstorm (PC)



   A Humanidade foi para as estrelas. A Humanidade descobriu outras raças de vida extra-terrestre. A Humanidade tentou mostrar-lhes arte, musica, literatura. Os outros não perceberam. Então, a humanidade deu-lhes balas... disparadas de Bolters... e uns quantos misseis, so para ter a certeza que a mensagem ficava bem esclarecida. Bem vindos ao universo Warhammer 40.000.


 

   Chegou finalmente a terceria expansão do fabuloso Warhammer 40.000 Dawn of War. Mas valerá o investimento ou ficamos todos melhor servidos se esperarmos pelo Dawn of War 2?


Dark Eldar em desfile.


   Quando Dark Crusade chegou ao meu PC, fiquei super feliz. Não só era uma expansão completamente à parte, trazia muitas melhorias ao jogo base no modo campanha. Claro que a inclusão da minha facção favorita (Tau) ajudou ainda mais aos meus afectos. Quem chegou ao fim dessa pérola viu o "teaser" quase cruel no fim, em que surgiam vários planetas, a indicar que Dawn of War não se ficaria por palcos de conflictos planetários.


Necrons continuam a atirar merdasca verde como se não houvesse amanhã.

 

   Soulstorm trás à mesa isso mesmo. O conflicto passou a ser interplanetário (dois planetas! festarola!), com mais uma luas à mistura. Embora essencialmente o modo de campanha seja o mesmo do já de si brilhante Dark Crusade, admito que demos mais um passo importante em tornar o jogo à escala completamente megalómana do universo do WH 40.000.


   "Another glorious day in the Guard! A day in the Imperial Guard is like a day on the farm. Every meal's a banquet! Every paycheck a fortune! Every formation a parade! I LOVE the Guard! "

*Comissário executa um soldado aleatóriamente*

   "He didnt love the Guard enought."

 

   Tal como Dark Crusade, quem comprar a nova expansão tem ainda um par de novas facções. Como sempre me ensinaram que primeiro as senhoras, começo por falar das Adeptas Sororitas, ou para os amigos "Sisters of Battle". Estas senhoras devem andar muito frustradas ou com graves problemas de agressão por resolver, porque para além do aspecto físico, pouco lembram a delicada flor que é a mulher. É a facção que conta com mais flamers do jogo todo, e o facto de quererem purificar tudo e todos (incluindo Space Marines e Imperial Guard... estamos todos na mesma equipa, pessoal! Longa vida ao Imperador e tal!) faz destas meninas uma força a ter em atenção.


   Últimos momentos de vida de um Ultramarine que cometeu o erro de mandar as Sororitas ir para a cozinha.

 

   Por sua vez, o Chaos faz-se representar novamente, com uma das raças originais corrupta: Dark Eldar chegam a meio do conflicto e, oportunistas como sempre foram, planeiam aproveitar ao máximo a desgraça das outras facções para fazerem a sua agenda. Com eles vem um novo recurso, alimentado pela energia dos mortos. Como sempre existe um amplo número de casualidades de todos os lados, é coisa que nunca falta.


Dar meia volta e começar a correr é uma excelente opção neste preciso momento...

 

   Para além das duas facções, o pessoal do costume (Space Marines, Eldar, Chaos Marines, Orkz, Imperial Guard, Tau, Necron) ganharam ainda novas unidades aéreas. Isto veio trazer algumas estratégias interessantes ao anterior combate apenas terrestre, com um ou outro saltinho de algumas unidades especificas que se encontram desde o Dawn of War original. São uma adição muito bem vinda, e é preciso adptarmo-nos depressa a isto para não termos surpresas desagradáveis no excelente (como sempre) modo online.



Gosto de mulheres quentes, mas não é isto que tinha em mente...

 

   Concluo dizendo que Soulstorm não é uma revolução. Essa vai vir com o Dawn of War 2. Como o motor base não mudou muito desde o Dawn of War original, é bem possível que muito mais gente consiga disfrutar deste titulo sem ter de comprar um PC novo, e isso hoje em dia é sempre bem vindo. Uma coisa asseguro, continua tão espetacular como no dia em fiz download da demo do Dawn of War original, não há nada que faça frente às batalhas completamente aluncinantes de Dawn of War. Se forem comprar,comprem todos, só assim é que vale a pena, pois devido a uma maldade da Relic, só poderam online com as nove facções totais se tiverem comprado todos os jogos anteriores... ai, Relic, Relic... malandros...

 

O que se mexer primeiro... perde.


+ O espectáculo de ver Warhammer 40.000 em movimento.

+ 9 facções diferentes e equilibradas.

+ Modo campanha desafiante e enorme.

+ Novos extras que valem a pena.

+ Banda sonora fenomenal.

- O Dawn of War 2 vai tornar este redundante.

- Há poucos coreanos interessados...


 

Gráficos:
Som:
Jogabilidade:
Online:
Enredo:

Nota Final:

Distribuição Nacional: !?
Classificação Etária: +16
PVP: €?




Shiryu       
Estadus Psicologicus:

Quarta-feira, 9 de Abril de 2008

ExGaD Hands On: Fire Emblem Radiant Dawn

 


   O décimo capitulo da saga Fire Emblem chegou às lojas nacionais sem grande hype. É pena, mas algo que já me fui habituando ao longo dos anos. Verdade seja dita, muito poucos foram os jogadores que acompanharam esta saga devidamente, muito por culpa da própria Nintendo que apenas começou a lançar no oeste a partir dos jogos do GameBoy Advance, deixando assim os brilhantes capítulos da Super Nintendo completamente inacessíveis ao nosso lado do planeta.


Apostem sempre na rapariga que monta o dragão. 


   Radiant Dawn segue o prévio capítulo que teve génese na GameCube, Path of Radiance que por sua vez foi o primeiro Fire Emblem a três dimensões. Em termos de novidades gráficas ou sonoras, o jogo da Wii não dista muito do da GameCube (mas pela vez em 16:9!). No entanto, tendo em conta a simplesmente fenomenal direcção artística de todos os Fire Emblem, isto não é um problema.


Uma cara familiar para os jogadores de Smash Brothers.

 

   Porém, uma das suas mais-valias é também possivelmente o que irá fazer os jogadores fugir dele: a dificuldade! Não se trata de um jogo para meninos, muito especialmente para aqueles que nunca jogaram a um tactical RPG. Tal como nos episódios anteriores, quando um dos heróis morre sem ser o principal, ele está para sempre perdido até ao fim do jogo. Isto é um pesadelo dos perfeicionistas (eu) e de certeza não irá agradar a muita gente. Estão avisados, a consola da Nintendo afinal não tem só jogos causais.


Uma experiência chocante!

 

   Uma excelente adição à vossa collecção Wii, um triunfo artístico e um grande desafio é o que vos espera dentro da caixa deste Fire Emblem: Radiant Dawn. Os meus parabéns a quem o acabar, porque eu, ainda me divirto q.b. a tentar acabar o da GameCube e apenas joguei uns capitulos, o suficiente para vos deixar estes parágrafos extordinários.


   Os filme em CGI são simplesmente deslumbrantes, coisa díficil de conseguir hoje em dia tal é a sua banalidade em quase todos os títulos disponíveis no mercado.


+ Um triunfo artístico.

+ Um bom desafio, motor de combate sólido e bem feito.

+ Bom rácio qualidade/preço.

+ Um excelente 'tactical RPG' com tudo o que se espera do género.

- Necessário acabar o anterior para compreender plenamente a história.

- Extremamente difícil.

- Não tira partido do Wiimote.


 
Gráficos:
Som:
Jogabilidade:
Uso Wiimote:
Enredo:

Nota Final:

Distribuição Nacional: Concentra
Classificação Etária: +12
PVP: €49.95


Shiryu       

Segunda-feira, 7 de Abril de 2008

ExGaD Hands On: Call of Duty 4 (PC)


"Oh, sh*t!"

 

   Call of Duty 4 é o melhor fps alguma vez feito (e lá vai ela! Pela janela fora! A minha parcialidade, queria eu dizer). Eu sei, pode parecer chocante, ou podem pensar “Mas quem é este parvo para dizer coisas destas?”,


 


 

   No caso de terem feito a pergunta, obviamente que são jogadores de Counter-Strike 1.6 e os parvos sois vós! Os outros, talvez gostem de saber que jogo atiradores em primeira pessoa (lol) desde o original Wolfenstein (dava-me motion sickness) ao Team Fortress 2, com praticamente todos os do meio (biba o UT! biba o Quake!) por isso estou a falar da minha experiência acumulada de 1992 (a vomitar depois de jogar Wolfenstein, claro está) a 2008.


A missão "Crew Expendable" lembrou-me muito Metal Gear Solid 2!

 

   Fiquei preocupado. Quando o Hernandez comprou o CoD4 para a 360, ele não gostou do seu componente online e isso foi caso de alarme. Tendo jogado na 360 online, tenho de concordar do seu veredicto. Isto pode ser polémico, mas é a verdade: a versão PC é infinitamente superior à da 360 e da sua congénere PS3.

 

   Explico já porquê:

 

1)      PC tem rato e teclado (oh, vocês já sabiam que eu ia dizer esta!)

2)      Os putos irritantes de 10 anos estão todos a jogar a versão 360.

3)      A Internet no PC não depende do estado de funcionamento do Live!

4)      Os DLC no PC são (até agora) gratuitos.

5)      Muitos mais servidores de 52 jogadores no PC.

 

   Não posso quantificar a importância do controlo num fps.  Com a excepção da Wii e o seu Wiimote, não existe qualquer solução alternativa viável para controlar um fps. Acredito que com prática a coisa melhore, mas nunca o suficiente. Por esta hora, o Namorado e o Luxxx, entre outros milhares de caixistas (Rumble Pack) devem estar a organizar uma mob para me lincharem... mas eu tenho mais confiança nos meus “skillz” de rato e teclado na luta contra um monte de meninos do joypad.

 

 


   Bagdade Algures no Irão Cidade não especificada do médio oriente vista pelos olhos dos Marines da Force Recon. "Semper Fi."

 

   Falemos do single player. É BOM! É curto, mas BOM. Serve como um lembrete que de facto, ainda hoje é possível contar uma história com pés e cabeça, com acção e bónus interessantes que merecem o esforço do jogador. Até os clichés dos maus serem russos/árabes é desculpável devido aos seus sotaques. Já vos disse que é o melhor fps alguma vez feito?

 

S.A.S.: Por vezes húmidos, mas nunca molhados. "Who dares, Wins".

 

   Já o online é simplesmente divinal, com os vários modos (que são facilmente misturados para fazer hibridos) e  mapas a serem extreamemente bem conseguidos, proporcionado assim verdadeiras batalhas épicas, especialmente em jogos de equipa nos servidores de 52 jogadores. É jogo para ser jogado durante anos e anos!


Hmm... aposto no helicótero. Algum saloio desse lado que aposte nos soldados?

Pois, também pensei que não...

 

   O mais importante de tudo: as armas! Felizmente, temos muitas. Os fps tendem a pertencer a duas categorias: os que têm P90 e os que não têm P90. CoD4 tem P90, mas ao contrário do CS, não é uma coisa mal feitosa que esta ali a fazer número na lista de armas. É uma obra de arte que cospe balas certeiras em todo o santo palerma que fica mais de meio segundo na frente da minha mira. Às vezes até sinto pena... mas não muita.

 

Fogo de supressão, o vosso melhor amigo! 


   O modelo de jogo online é ainda o que eu acredito ser os primeiros passos para um futuro Call of Duty versão MMOFPS. Ao bom jeito do World of Warcraft, quanto mais adversarios fragarmos, mais experiência ganhamos. Os níves neste jogo são representados por patentes militares, sendo o nível 55 o objectivo de todos os mancebos. Da mesma forma, as armas vão tendo novas peças conforme a nossa habilidade com elas. Para acabar em grande, existe s possibilidade de escolher 3 entre muitas habilidades que ajudam o nosso personagem a ter especialides únicas. Um vício! Um “truque” muito bem feito para os jogadores se sentirem obrigados a voltar lá. Como o jogo é muito bom e não somos obrigados a pagar ao mês, é uma mais valia em relação aos jogos pay-per-play, podemos levar o tempo que quisermos.

 

Ao contrario do CS, a faca aqui funciona mesmo e é uma arma de "one hit kill".


   Concluindo, CoD4 é um pacote completíssimo, capaz de fazer as delícias de qualquer fanático por armas. Corre bem em PCs mais ou menos modestos, tem muitos servidores, boas armas, boa costumização... é bom! Apenas falta uma coisa: o Norritt a disparar a P90 para todo o lado e a berrar sem qualquer nexo, o Valman e o Roshi a correrem de M60 na mão, num concurso a ver quem é mais Rambo, o Lctl a tentar fazer rocket jump com os RPGs (não tentem!), o Holy a dizer que não acerta em nada e que as armas não prestam, eu e o Hernandez a fazer raids suicídas a posições enimigas (e a sobreviver, como conta a lenda) enquanto o Raven esta nalgum prédio em ruínas a snipar centenas de enimigos ao mesmo tempo que se queixa das sniper rifles serem uma tanga no jogo. Há coisas que nunca mudam, mesmo que os nosso deveres profissionais nos tornem a todos mais “homenzinhos”. DP 4 Life! The Revolution Is now! Ah, sou capaz de me ter esquecido de referir que CoD4 é o melhor fps alguma vez feito.

 

Este homem é vosso amigo!

+ Excelente motor de jogo.

+ Excelente online.

+ Todas as armas do Stargate (Beretta, MP5, P90,M4, SAW).

+ Apresentação impecável.

+ Não glorifica a guerra, retrato de um mundo actual.

+ Putos irritantes só jogam na 360.

- Faltam armas do Metal Gear Solid (FAMAS, PSG-1).

- O Call of Duty 5 vai ser pior.

 

 

Gráficos:
Som:
Jogabilidade:
Online:
Enredo:


Nota Final:
 
 
 
 
 
 

Distribuição Nacional: 4Play
Classificação Etária: +16 Anos
PVP: €49.95


[= ExGaD Seal of Awesome =]


The Lost Vikings have spoken!

Shiryu       
Adeptus Musicalis: Bear McCreary - Precipice <- Música Perfeita para Jogar COD4
Estadus Psicologicus:

Quinta-feira, 3 de Abril de 2008

ExGaD Hands On: Bully Scholarship Edition (Wii)



   Quando eu era muito novinho, um dos jogos que mais jogava no Spectrum era o Skool Daze (1985) e, eventualmente, a sua sequela superior: Back to Skool. Olhando para Bully, assumo que o pessoal da Rockstar (ex DMA Designs) fazia o mesmo. Agarrando no motor e conceito do G.T.A. 3 e o resultado é... muito bom!



 

   Esta pérola passou-me ao lado quando foi originalmente lançado para a PS2, pois já andava entretido a dar voltinhas no F-Zero GX na GameCube e suportar duas consolas é algo impensável para o meu bolso. No entanto, lembro-me e bem da polémica gerada à volta deste jogo, sentido-me bastante triste pela hipócrisia das pessoas que criticavam o jogo... mas isso, quem sabe, é assunto para outra altura.

 

  Chegou-me então às mãos este "novo" Bully: Scholarship Edition. Como sempre, tenho algum cuidado com ports de jogos PS2 para a Wii, começa a ser complicado saber quais são pérolas e quais são apenas maneiras fáceis de gerar alguns €uros extra relançando jogos antigos com controlos por movimento.


 


   Abençoada Rockstar, que não cometeu esse erro. Para além de todo o conteúdo do original, a versão Wii conta com alguns extras gráficos, um ambiente sonoro mais diversificado (novas frases aleatórias bastante divertidas ditas pelos alunos), novas roupas, novos penteados e algumas novas missões. Presentes estão ainda minijogos para multijogador e algumas novas aulas (biologia, música, matemática e geografia) que tiram partido do Wiimote.

 

   Como é claro, o controlo foi também redesenhado para os comandos únicos da consola da Nintendo. Este factor faz ou quebra um jogo, e a Rockstar parece estar bem ciente disso. É simplesmente divinal andar ao murro com Wiimote e Nunchuck. De facto, penso que teria problemas em reverter ao controlo original de carregar num botão para fazer tais coisas. O mesmo se verifica para apontar a fisga ou fazer "wedgies".Tudo flui brilhantemente, para primeiro jogo na Wii, neste ponto a Rockstar está de parabéns.



 

   Quanto ao jogo, admito que não é para todos. Quando fui estudande sempre fui certinho e pouco estudioso, tendo mesmo assim notas bastante boas. Por causa disso, era constatemente alvo de "bullying", tendo talvez sido o pico máximo disso ter sido uma vez empurrado de umas escadas de onze degraus abaixo pela bestinha local, pois a rapariga de quem ele gostava, pelos vistos gostava de mim. Foi na segunda classe, por isso imaginem as nossas idades. Bully permite então realizar uma fantasia de muito boa gente: reviver a sua vida escolar! Mas se não querem reviver esse periodo da vossa vida (ou ainda estão nele) de certeza que não vos vai apelar muito.



 

   Mas desta vez, revivemos sem consequências da vida real. Ou seja, podem ser o quanto mauzinhos quiserem, o jogo permite muita liberdade neste aspecto, embora com uma história linear progressiva missão a missão, o que vão fazendo entre missões é da vossa iniciativa. Os gangs rivais do G.T.A. foram substituidos pelos grupos sociais do costume, sendo que quando agradam aos "jocks", vão concerteza chatear os "nerds" e vice versa. Por muito triste que seja admitir (e claro que nunca o faria na vida real), dar uns bananos nas miúdas parvas é também bastante satisfatório. Só eu sei quantas eu conheci que mereciam...



 

   Concluindo, Bully pode não ser perfeito, mas do ponto de vista videojogável, estamos perante tal como Scarface na Wii, a versão definitiva de um jogo, capaz de divertidamente entreter durante bastantes horas. Embora a versão da 360 tenha um novo motor e gráficos em alta resolução, os infelizes bugs que foram shipados na versão final e o controlo pelo clássico joypad não mo permitem recomendar tão vivamente como esta versão da Wii. Se perderam a versão original da PS2, considerem-no obrigatório.


+ Jogabilidade divertida.

+ Sentido de imersão a um mundo com pessoas.

+ História bastante boa.

+ Extras simpáticos.

+ Wiimote!

- Poucas novidades para quem tenha acabado o original.

- Versão 360 com bugs.


Gráficos:
Som:
Jogabilidade:
Uso de Wiimote:
Enredo:

Nota Final:


   Já agora, depois de ter sido levantado depois da queda escadas abaixo e levado para desinfectar os meus bracinhos e um joelho em estado miserável na enfermaria, quando cheguei à sala de aula, em plena aula, cheguei-me atrás da besta que me tinha atirado das escadas abaixo e atirei-lhe com a cadeira que estava mais à mão na cabeça. Em minha defesa, a cadeira era de plástico, fez muito barulho, ele chorou rios de lágrimas e baba tendo apenas ficado com um galo. Em minha defesa... nunca mais fui "bullyed" por ninguém enquanto andei naquela escola.


Distribuição Nacional: !?
Classificação Etária: +16 Anos
PVP: €!?



Shiryu       
Estadus Psicologicus:
Adeptus Musicalis: Ken Ishii - Future is What We Are

Domingo, 24 de Fevereiro de 2008

ExGaD Hands On: Batelada Wii & DS #2


Dragonball Z Tenkaichi Budokai 3 (Wii)



   Esta era a parte em que eu fazia Copy/Paste da crítica do ano passado do Tenkaichi Budokai 2 e fazia Find/Replace ao texto para mudar o 2 por 3. Infelizmente, como o ExGaD não existia ainda, resta-me dizer: É bom? É. Vale a pena? Sim. É pra fãs? É. É mais do mesmo? Sim. Joga-se bem com wiimote? Não. O online é giro? Não.

   Continua a ser a experiência mais completa videojogável do universo Dragonball. A comprar para fãs como eu sem medos. Caso contrário e já tiverem o 2, poupem os s.

Gráficos:
Som:
Jogabilidade:
Enredo:

Nota Final:


Battalion Wars 2 (Wii)



   BWii agarra em tudo o que havia no original GameCube e multiplica-o por muito. O controle é melhor com o Wiimote, os modos online provam ser tão divertidos como caóticos, os detalhes nas unidades são simplesmente fabulosos, adoro o estilo artístico destinto de cada facção.

  Certamente, muita gente passou ao lado do original, por isso, mesmo que o jogo seja muito diferente dos jogos do GBA e DS, é uma experiência que recomendo sem medos devido à variadade de conteúdos que o jogo nos oferece.

Gráficos:
Som:
Jogabilidade:
Enredo:

Nota Final:


Donkey Kong: Jet Race (Wii)



   Pelas críticias negativas do outro lado do oceano, estava à espera de algo horrível e nojento. Em vez disso, deparei-me com um jogo de corridas competente e divertido, cujo seu único mal é não dar para jogar com os bongos, como seria a inteção original quando estava destinado à GameCube. Perfeito para entreter até à chegada do Maior Kart.

   Para fãs do macaco, que, como é do conhecimento público, é o meu personagem favorito do universo Nintendo.

Gráficos:
Som:
Jogabilidade:
Enredo:

Nota Final:



Nitro Bike (Wii)



   Como foi isto possível? Esta versão motas do Excite Truck tinha tudo para ser um produto vencedor, mas a rapaziada da Left Field conseguio estragar a fórmula algures pelo caminho. Não é que seja um jogo mau, mas quando nos encontramos mais tempo a lutar contrs os controloes do que a pilotar a mota, algo está muito, muito mal! Nem o online o salva. Admito, o bowling até é divertido... Só para quem não aguentar esperar pelo Mario Kart. E atenção, que eu só paguei 23 €uros por ele...

Gráficos:
Som:
Jogabilidade:
Enredo:

Nota Final:

Fonte: Shiryu Wii & Shiryu DS

Shiryu      
Estadus Psicologicus:
Adeptus Musicalis: SthepenM - Song of the Sun

Sexta-feira, 28 de Dezembro de 2007

ExGaD Hands On: Les Paul + Guitar Hero III Wii



   Pois fiquem a saber que é esta encarnação da Wii o meu primeiro jogo do Guitar Hero. O 1 passou-me completamente ao lado, pois já só jogava GameCube, o 2 ainda cheguei a jogar um pouco em casa do Hernandez. O 3 veio parar debaixo da minha árvore de Natal. Altura de ver se tenho jeitinho para a coisa...



   Graças à incapacidade da Harmonix colocar o Rock Band (jogo superior ao velhinho Guitar Hero, como se sabe), a Activision ficou com este Natal por sua conta, sendo que o Guitar Hero III: Legends of Rock não tem qualquer espécie de concorrência na consola mais vendida este ano das três consolas caseiras da corrente geração, a Wii. Convenhamos, uma guitarra apenas é menos plástico que é necessário para produzir um pacote completo do Rock Band. Se já há problemas em ter Rock Bands em número suficiente para a 360, imaginem para a Wii...

   Comecemos exactamente pelo plástico: o controlador Les Paul. É muito, muito bom. A versão da Wii funciona com o Wiimote lá dentro, possibilitanto assim serem ouvidos sons de notas falahdas directamente da guitarra e não da TV como nas outras versões. Existe um "bug", no entanto. Têm de iniciar o jogo ->SEMPRE<- com ele já ligado à guitarra, senão, a Whammy Bar, não funciona. Apanhei um susto até ter descoberto isto, pensei que tinha a Whammy Bar avariada, mas uma busca rápida na net revelou ser um problema recorrente e de fácil solução. Tirando este pequeno incoveniente, é plástico do bom e feito à medida.

   Quanto ao jogo, é Guitar Hero, sem mais nem menos. É uma pena continuarmos sem poder criar os nossos próprios avatares, algo que espero corrigido no IV e que o Rock Band já faz. Mas o grande salto qualitativo está nas mais de 70 faixas de múica que vem já de origem com o jogo, das quais destaco:

"School's Out" – Alice Cooper
"Bulls on Parade" – Rage Against the Machine
"The Seeker" – The Who
"Paint It, Black" – The Rolling Stones
"Paranoid" – Black Sabbath
"Even Flow" – Pearl Jam
"Welcome to the Jungle" – Guns N' Roses
"Knights of Cydonia" – Muse
"One" – Metallica

   Podia continuar com muitos mais, mas penso que já deu para perceber que não deve ter sido nada baratinho licenciar a banda sonora desta edição do Guitar Hero. Deixo-vos com um vídeo de moi a tocar (em easy, claro... não tive tempo nenhum para jogar a isto, ainda) exactamente dos Pedras Rolantes, uma música que sempre gostei muito, pois ouvia pela primeira vez numa série de TV sobre o guerra do Vietnam, e logo uns dias depois, já a tocava de ouvido no piano...


   A decisão final é vossa. É caro, o preço de dois jogos, mas se gostam de rock e tiverem uma Wii, asseguro que é dinheiro bem empregue. Agora quero é ver quando é que vão surgir à venda as guitarras individuais, porque o meu pai já anda a olhar para a Les Paul com demasiado interesse...

Distribuição Nacional: 4Play
Classificação Etária: +12 Anos
PVP: €89.95

   PS: Tó colantes extordinarius!


Shiryu     
Estadus Psicologicus:
Adeptus Musicalis: The Rolling Stones - Paint It Black

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