Mais uma viagem à mente perturbada do Shiryu. Alguém lhe acabe com a miséria e arranjem-lhe o número de telémovel da Jade Raymond para ver se o rapaz se orienta de vez e nos poupe aos Super Shiryu Land, pois já ninguém o atura.
Problemas! Eu tenho problemas. Lá está, são pequenos problemas para o mundo em geral mas eu não sou o mundo em geral, logo os meu pequenos problemas tornam-se grandes em pequenos espaços de tempo.
Tudo começou com o documentário "
KING OF KONG" (
já em DVD algures pelo mundo) no qual me senti compelido a jogar
Donkey Kong, o original, a primeira criação de
Miyamoto.
Este senhor málvado é o Billy Mitchell. Como é óbvio, ele é o mau da fita (basta ver a pinta e o cabelinho, lição que se aprende a ver anime). Ele é o campeão actual do Donkey Kong, com uns fabulásticos 1.050.200 pontos, devidamente verificados por um árbitro do Twin Galaxies.
Foi toda a desculpa que precisei para ir buscar o MAME e começar a jogar Donkey Kong em doses diárias. Só joguei algumas vezes ao original Arcade quando era chavalo e nunca (NUNCA!!!) tinha passado o nível 4 (primeiro nível dos elevadores).
Felizmente (Infelizmente?) comecei a trabalhar, e isso deveria ter sido o suficiente para ganhar juízo... claro, isso é algo que nunca abundou por estes lados, por isso, e como não fumo ou bebo café, eu não faço ditas pausas que "the people" costuma fazer. Em vez disso, ligo o MAME e lá estou eu armado em Jumpman quando me apanho sem nada para fazer.
Já chego ao nível 6 sem grande problemas. No entanto, perco muitas vezes devido ao teclado do meu portátil, que definitivamente não é o mais indicado para estas jogatanas e sejamos honestos, não iria durar mais do que uns dias comigo a jogar Robotron.
Aqui estava o meu problema. A resolução?
15 €uros, USB, 4 botões de disparo. Caído do céu, compacto e barato. Não só excelente para o MAME, mas quase obrigatório para jogar Amiga. Jogar Pacman agora tem outra graça. Enfim, uma preciosidade e mais um pequeno grande problema resolvido. Tem cuidado Billy Mitchel, qualquer dia é dia...
Agora só tenho de arranjar solução para o novo pequeno problema: "Como levar isto para o local de trabalho e justificar o seu uso durante horas de expediente?"
PS: Alguém tem o número de telefone da Jade Raymond? Não? E da Flilipa Brazona? Caraças, nunca mais me oriento...
Shiryu