Amo videojogos. São arte. Vivo e respiro videojogos.
Fazem parte de mim, não deveria ser marginalizado por isso. Nenhum de nós deveria ser marginalizado por isso. Mesmo que dentro da nossa "
comunidade" exista gente nojenta que dá mau nome a todos nós. São uma reles escumalha que se passa por humano, mas no fundo apenas um bando de frustrados invejosos que vivem apenas com o objectivo de destruir as coisas boas dos outros. Falharam. Não vão conseguir fazer-me desisitir de amar os videojogos. A vós, desejo mil mortes e uma vida de solidão. Ide morrer longe da maneira mais económica possível e longe de pessoas boas, que trabalham gratuitamente a custo do seu tempo livre e dinheiro a contruir algo para melhorar o panorama videojogável nacional.
Mas já chega de falarmos do
Joca64 e os seus clones mal paridos. Como todos os meus projectos, agarro no nada e construo algo que represente a minha visão mental do que algo deveria ser. Melhor ainda é fazer com amigos, pândega garantida. Tenho tido sorte, costumo conseguir razoavelmente ter sucesso nesses projectos.
Mas agora sim, estou exausto. O meu "novo" estilo de vida não me permite conseguir dar respostas a tantas necessidades pós-laborais. Há demasiadas pessoas que continuam a precisar de mim, já para não falar de eu prórpio necessitar de algum tempo para mim.
Assim sendo, considerem-me de férias por tempo indeterminado. Tempo de me juntar aos
Norritt e
Hernandez no banco de trás, a puxar os cordelinhos da administração e criação creativa do
blog, enquanto o resto do
staff continua o
blog à sua imagem.
Tudo o que tem um começo tem um fim. O
dredmingos proibiu-me de desistir e de fechar o
blog. É sempre assim. Quando quero "
desligar" um dos meus projectos, sou sempre proibido de o fazer, porque as pessoas (
mesmo que se contem por um par de dedos) habituam-se a eles, a vir passear umas quantas vezes por dia. Se soubessem o sacríficio que isso representa...
Não tenho muito jeito para deixar palavras encorajadoras neste momento, porque estou pedrado de sono, por isso, deixov-os com as únicas palavras que sempre fizeram sentido para mim, independentemente da situação em que estea metido:

A todos um muito obrigado e um grande bem haja. Não digo "extordinariu adeus" porque isso seria o fim do blog, apenas um "extordinariu vemo-nos por aí" porque, asseguro, virei sempre que puder dar um ar da minha graça com artigos da minha autoria, sempre que o tempo deixar.