
Um dos maiores desafios da indústria foi consegur acertar na fórmula correcta de passar os jogos da nossa infância para
3D. A
Nintendo sempre esteve na dianteira deste desafio (
Mario 64).
No entanto, os fãs desesperavam por um
Metroid a
3D que nunca aconteceu na
Nintendo 64. Quando finalmente foi anunciado para a
GameCube e que estaria a cargo da Texana
Retro Studios, os fãs dividiram-se entre antecipação e medo da desilusão. Eu próprio sempre achei que um
Metroid a
3D seria uma desilusão, pois nada iria bater o
Super Metroid (
e até hoje, continua a ser a referência).
Foi preciso o
Norritt obrigar-me a jogar
Metroid Prime e passados uns valentes meses, eu ter comprado uma
GameCube e ter jogado do ínício ao fim para me aperceber que o
Metroid Prime é uma obra de arte, porque é de facto, o
Super Metroid visto dos olhos da
Samus.
O
Gamasutra tem uma excelente peça sobre o desenvolvimento desta obra, bem como as suas sequelas, contado na 1ª pessoa por
Michael Kelbaugh, presidente da
Retro e
Mark Pacini, director geral de produção dos três títulos da saga
Prime. Cito:
"When Mr. Miyamoto and Mr. Iwata came to our studio for the first time -- actually, Mr. Iwata wasn’t even the president then; he acted as translator, which was weird -- but it was one of the scariest things we’ve ever done."
Definitivamente, literatura recomendada.

Shiryu
De
luxxx a 28 de Novembro de 2007 às 17:55
Bela saga... bela, bela saga.
De
Shiryu a 28 de Novembro de 2007 às 17:59
E tanta coisa que podia correr ter corrido tão mal... desde o 'Prime' ter de "sobreviver" às exepctativas dos jogadores de Super Metroid, do 'Echoes' fazer funcionar bem a existência de 2 Aethers e a arriscada mas valente e bem executada vinda de diálogo e presença da Federação e colegas caçadores de samus em 'Corruption'. Que trio!
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